Oi!
Hoje vim falar de cinema! Amo esse tema, e acho que tenho falado pouco sobre isso por aqui, né?
Mas hoje vim falar de um filme que me encantou, não só por seus efeitos e cores maravilhosas, mas por todas as lições que ele trás.
O primeiro filme da saga de Alice, que foi lançado em 2010, trouxe diversos aspectos das histórias dos dois livros de Lewis Caroll – Alice no País das Maravilhas, e Alice Através do Espelho. Então fiquei curiosa, e até meio preocupada de como se desenvolveria a história. O que será que eles estariam aprontando? Mudaram o diretor (Tim Burton saiu de cena e foi substituído por James Bobin), mas mantiveram a roteirista. Para onde irá a história de Alice?
Sinopse
Bom, vamos ao resumo:
Alice (Mia Wasikowska) retorna após uma longa viagem pelo mundo, e reencontra a mãe. No casarão de uma grande festa, ela percebe a presença de um espelho mágico. A jovem atravessa o objeto e retorna ao País das Maravilhas, onde descobre que o Chapeleiro Maluco (Johnny Depp) corre risco de morte após fazer uma descoberta sobre seu passado. Para salvar o amigo, Alice deve conversar com o Tempo (Sacha Baron Cohen) para voltar às vésperas de um evento traumático e mudar o destino do Chapeleiro. Nesta aventura, também descobre um trauma que separou as irmãs Rainha Branca (Anne Hathaway) e Rainha Vermelha (Helena Bonham Carter).
Fonte: AdoroCinema
Hora de opinar:
O que eu esperava?
Realmente eu não sabia muito o que esperar, além de cenários lindos, ótimos efeitos visuais, e cores… muitas cores.
O que achei?
As cores realmente estavam lá! O visual e os efeitos estavam como esperava, um contraste entre cenários claros e escuros para diferentes momentos do filme, e para mostrar diferentes aspectos dos personagens.
E, por falar neles:
Personagens:
Alice
Mia Wasikowska retorna como Alice, em um mundo em que tudo o que mais quer é fazer o impossível. Mas a sociedade cada vez mais fecha portas para os Impossíveis de Alice.
Sua atuação me fez gostar mais da personagem nesse filme que no anterior. Mais carismática, e trazendo uma atitude mais complexa a personagem.
Chapeleiro
Johnny Depp tem todos os trejeitos do chapeleiro, mas alguma coisa pareceu um pouco deslocada.
Talvez não ele em si, mas como foi colocado no roteiro.
Seu conflito é o que guia toda a história do filme, mas algo falta.
Rainha Vermelha
Não teria alguém melhor para a Rainha Vermelha que Helena Bonham Carter.
Com uma personagem que carrega o coração da comédia no filme, seus trejeitos exagerados são estranhamente graciosos.
Tudo isso se encaixa na personagem como uma luva.Apesar que ela, aqui, não é necessariamente má.
Tempo
Como definir o tempo?
Sacha Baron Cohen foi uma aposta arriscada para o papel do Tempo.
Se saiu bem apesar de ainda parecer com alguns trejeitos e sotaques caricatos que tanto definem seus trabalhos como em Borat.
Mas não destoou muito do tom do filme, mas esperava que o Tempo fosse um pouco mais sombrio.
Lições finais:
O destaque do filme, para mim, são as mensagens ligadas a família e relacionamentos interpessoais. Tudo parece diferente quando tudo o que somos e fazemos é colocado bem na nossa frente, como um reflexo.
Acho que isso é o que tirei desse filme. E isso é algo importante para pensarmos, sempre.
Até a próxima!
ai eu to louca pra ver esse filme <3
http://www.karoltomaz.com.br/
Depois que assistir, passa aqui pra contar o que achou!
Beijos